quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

Prevenção da Aids sem hipocrisia

Conceitos anticristãos e ateístas dificilmente conseguirão dar boas soluções aos problemas da Saúde Pública brasileira. Observe que tais conceitos costumam dar ênfase às embalagens mas desprezam os conteúdos. Os adeptos destas filosofias concebem projetos muito bem maquiados, por fora, mas, internamente, são falhos e ineficientes. As campanhas de prevenção da Aids, dos últimos anos, estão muito mais para propaganda de promiscuidade sexual do que campanhas de prevenção. De fato, o objetivo principal é louvável, mas os efeitos colaterais, dessas campanhas, são desastrosos e atingem toda a população.
As propagandas de camisinha, por exemplo, são de alto risco porque a Aids é conseqüência do meio promíscuo. Por isso, as campanhas que indiretamente estimulam a promiscuidade (a multiplicidade de parceiros, sob o título de “sexo seguro”), podem aumentar a proliferação da Aids especialmente entre os jovens e os adolescentes. Note que, se para um adulto maduro já é difícil interromper um “aquecimento” para vestir esse preservativo, imagine para um adolescente na flor das descobertas. Além disso, os adolescentes estão sendo estimulados a fazer sexo cada vez mais cedo por estas próprias campanhas que deveriam estar minimizando, e não agravando o problema.


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Em 1999, algumas campanhas chegaram ao absurdo de com¬parar e substituir o anel de casamento por camisinha. Uma visão totalmente pagã e que só serve para multiplicar ainda mais todos os problemas de origens sexuais. A pessoa tem que ser muito ingênua para acreditar que um casal, que vive junto como marido e mulher, vai usar camisinha freqüentemente em obediência às propagandas do Ministério da Saúde.
As campanhas atuais podem promover alguns esclarecimentos realmente benéficos, mas servem também para popularizar o sexo entre crianças e adolescentes, estimular a prostituição juvenil, enfraquecer os laços familiares e propagar a vulgaridade e o desrespeito.
Se marido e mulher precisam se prevenir contra a Aids, esta prevenção passa principalmente pela fidelidade conjugal, e não pelo uso de camisinha. A expansão da Aids nunca foi uma simples conseqüência da prática sexual, na realidade ela é conseqüência da depravação sexual, e é essa depravação que precisa ser combatida com um padrão de comportamento menos vulgar.
As filosofias que tentam solucionar problemas sociais com técnicas paliativas e “jeitinhos”, sempre resultam num tiro pela culatra. Os índices estatísticos estão freqüentemente nos noticiários para comprovar esta realidade. A gravidez indesejada, a prostituição juvenil, a própria Aids e outras doenças de origens sexuais aumentaram principalmente entre os jovens e adolescentes. Portanto, temos que abandonar as filosofias atéias e pagãs e aplicar os princípios cristãos (estimulando a conduta cristã) para colhermos bons resulta¬dos imediatos e permanentes.
Se o Ministério da Saúde abandonasse as propagandas de técnicas sexuais “aparentemente seguras”, e usasse de métodos respeitosos e reverentes para ensinar o adolescente a conter-se, aguardando a idade adequada (ocupando-se com atividades esportivas, por exemplo), e procurando encontrar um único companheiro(a) para uma vida a dois, o Brasil reduziria todos os problemas de saúde e reduziria também muitos outros problemas sociais provocados pela promiscuidade (infidelidade) e precocidade sexual.
É lógico que os jovens e adolescentes não iriam seguir à risca esta orientação, mas passariam a olhar com muito mais respeito para esta questão. O simples silêncio do governo, e da mídia, já seria melhor do que a atual publicidade de sexo que estas instituições vêm fazendo entre crianças e adolescentes. O sexo é maravilhoso e útil no tempo adequado, "precocemente" é destrutivo e gera graves conseqüências sociais. Toda publicidade de “camisinha”, seja na rua ou na TV, torna-se danosa à sociedade porque transforma-se abertamente em propaganda de sexo.
A persistência do assunto sexo, erotismo e namoro infantil na mídia (mesmo sob a desculpa de prevenção à saúde e educação sexual), pode transformar o Brasil num grande prostíbulo. O comportamento promíscuo certamente vai gerar crianças deformadas e com as mais diversas anomalias humanas, sejam físicas ou comportamentais.
Precisamos dar um pouco mais de crédito aos ensinamentos bíblicos para visualizarmos as verdadeiras soluções.

Um comentário:

  1. Adilson Oliveira,

    De forma alguma o Ministério da Saúde promove a promiscuidade ou incentiva ações libidinosas. Baseado em estudos, pesquisas e a realidade do comportamento da população brasileira, a instituição prega a segurança sexual.

    www.todoscontraopreconceito.com.br

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