
No dia 18, D. Pedro I firmou os três primeiros atos oficiais do Brasil independente.
No segundo decreto, decidiu criar um novo tope nacional e ordenou: "O laço ou tope nacional brasileiro será composto das cores emblemáticas: verde de primavera e amarelo de ouro ...."
Escudo do Brasil Império, com os ramos de fumo e café, as
estrelas/províncias, a cruz de Cristo e a esfera armilar lusitana
O terceiro decreto, publicado em 21/9/1922, criou a Bandeira Nacional: "... hei por bem e com o parecer do meu Conselho de Estado, determinar o seguinte: será, dora em diante, o escudo de armas deste Reino do Brasil, em campo verde, uma esfera armilar de ouro, atravessada por uma cruz da Ordem de Cristo, sendo circulada a mesma esfera de 19 estrelas de prata em uma orla azul; e firmada a coroa real diamantina sobre o escudo, cujos lados serão abraçados por dois ramos de plantas de café e tabaco como emblemas de sua riqueza comercial, representados na sua própria cor, e ligados na parte inferior pelo laço da nação. A bandeira nacional será composta de um paralelogramo verde, e nele inscrito um quadrilátero romboidal cor de ouro, ficando no centro deste o Escudo das Armas do Brasil".
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