terça-feira, 16 de fevereiro de 2010

BANDEIRA NACIONAL

Nesse dia - um sábado de céu azulado -, recusando-se obedecer as ordens das Cortes Portuguesas, D. Pedro, às margens do riacho Ipiranga (Rio Vermelho - do tupi), em São Paulo, proclamou a emancipação política do Brasil. Depois de proferir o brado de "Independêcia ou Morte!" e de ordenar "Laços Fora!", arrancando do chapéu o tope português, exclamou: "Doravante teremos todos outro laço de fita, verde e amarelo. Serão as cores nacionais".



No dia 18, D. Pedro I firmou os três primeiros atos oficiais do Brasil independente.

No segundo decreto, decidiu criar um novo tope nacional e ordenou: "O laço ou tope nacional brasileiro será composto das cores emblemáticas: verde de primavera e amarelo de ouro ...."



Escudo do Brasil Império, com os ramos de fumo e café, as

estrelas/províncias, a cruz de Cristo e a esfera armilar lusitana

O terceiro decreto, publicado em 21/9/1922, criou a Bandeira Nacional: "... hei por bem e com o parecer do meu Conselho de Estado, determinar o seguinte: será, dora em diante, o escudo de armas deste Reino do Brasil, em campo verde, uma esfera armilar de ouro, atravessada por uma cruz da Ordem de Cristo, sendo circulada a mesma esfera de 19 estrelas de prata em uma orla azul; e firmada a coroa real diamantina sobre o escudo, cujos lados serão abraçados por dois ramos de plantas de café e tabaco como emblemas de sua riqueza comercial, representados na sua própria cor, e ligados na parte inferior pelo laço da nação. A bandeira nacional será composta de um paralelogramo verde, e nele inscrito um quadrilátero romboidal cor de ouro, ficando no centro deste o Escudo das Armas do Brasil".

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